Tantas Coisas com Beto Mejía

Músico comenta shows impressionantes, bons discos e livros preferidos

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Nós já ouvimos as músicas, agora é a hora de conhecermos um pouquinho mais sobre as pessoas por trás dos discos que tanto ouvimos. No Tantas Coisas, os artistas revelam ao Monkeybuzz detalhes de suas histórias, suas carreiras e predileções, tudo sem enrolação.

Beto Mejía

(Wahyoob foi o nome escolhido pelo músico de Brasília para batizar seu mais novo disco, que saiu agora em novembro – o primeiro desde o fim de sua banda Móveis Coloniais de Acaju)

Quais shows mais impactaram sua vida?
“Paul Macca em SP (de criança a velhinho, todo mundo sorrindo e chorando junto), Sigur Rós no Pukkelpop, na Bélgica (70.000 pessoas delirando com um cara que canta em islandês, foi surreal!), o último show do Little Quail and the Mad Birds no Teatro Garagem em Brasília (tinha 15 anos e ver o Teatro Garagem suar daquele jeito foi incrível), Flaming Lips também no festival Pukkelpop. O do Tokyo Ska Paradise Orchestra, aqui em SP nesse ano, também foi impressionante”

Para você, o que faz um disco ser bom?
“Disco bom é aquele que você escuta com calma e te toca de alguma maneira. Tem disco que você escuta uma vez e acha uma bosta. Depois de uns meses, você redescobre aquilo e se apaixona. Disco bom é aquele que te transforma”

Quais os seus livros preferidos?
“Atualmente, tô na vibe da literatura de língua portuguesa feita na África. Os dois preferidos atualmente são o Confissão da Leoa, do Mia Couto, e O Filho de Mil Homens, do Valter Hugo Mãe”

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Autor:

Comunicador, arteiro, crítico e cafeínado.