Leituras da Semana: James Murphy, Jay-Z, Ryan Gosling e mais

Semanalmente, filtramos os melhores textos nacionais e internacionais que encontramos na rede, a fim de enriquecer ainda mais seu conhecimento sobre música

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Você também pode acompanhar as leituras da semana através de nossa Readlist. Ela compila os artigos e permite que você os leia em formato de e-book no seu smartphone, tablet ou até mesmo no Kindle.

Brasileiros

Baixa fidelidade por Ricardo Alexandre no MSN Música

O assunto nunca se esgota, portanto que tal refletir sobre o fato de as grandes gravadoras terem matado as lojas independentes de discos?

“Os roceiros da indústria fonográfica conseguiram os bônus anuais que esperavam investindo a curto prazo. Os artistas conseguiram seus discos de ouro e platina e diamante para adornar suas casas cafonas. Não devem ter sentido o fim das lojas de discos porque certamente nunca haviam pisado em uma.”

Metal nacional: público quer tudo de graça e músico não se valoriza por Marcelo Moreira no Jornal da Tarde

A percepção de valor que s pessoas tem em relação a bens culturais realmente mudou e em alguns casos, como no de shows de metal no Brasil, a situação é ainda mais radical, podendo prejudicar a continuidade da produção do estilo.

“Falta de originalidade, de qualidade, ingressos com preços altos, falta de estrutura e preferência por bandas internacionais estão entre os motivos apontados por espectadores e apreciadores de rock pesado para a fuga do público dos shows de grupos nacionais.”

Como Gostar Ainda Mais de Música (Agora É Sério) por Mariana Martins no Música Pavê

O Música Pavê continua sua série e artigos com dicas para gostamos ainda mais de música. Enquanto o primeiro da série trazia dicas mais racionais, esse traz dicas muito menos tangíveis e por isso talvez esteja ainda mais legal.

“Sabe aquilo que eu disse sobre como cantar a música faz você prestar mais atenção a coisas que antes você poderia não ter notado? Esquece! Tenho um desafio bem melhor para você que acha que estava fácil demais. Cantarole a melodia.”

Internacionais

Interview: James Murphy and 2manydjs por Selim Bulut em The Fader

James Murphy, ex-LCD Soundsystem, construiu seu próprio soudsystem e contou um pouco mais sobre o projeto e sobre a festa na Inglaterra em que o inauguraram.

“The party was all vinyl (not for elitist reasons, but simply because that’s what the system was designed to play) and saw the three playing back-to-back-to-back all night. The audio quality was sublime, and musically, anything was fair game—from Deee-Lite to Belgian new beat to Aphex Twin.”

Does Vinyl Really Sound Better? por Mark Richardson no The Pitch

Vinil é bonito, é legal, mas melhor acabar aquela desculpa de que soa melhor que um CD ou que um arquivo digital.

“One of the often overlooked facts about LP reproduction is that some people prefer it because it introduces distortion. The “warmth” that many people associate with LPs can generally be described as a bass sound that is less accurate. Reproducing bass on vinyl is a serious engineering challenge, but the upshot is that there’s a lot of filtering and signal processing happening to make the bass on vinyl work.”

How The Hot 100 Became America’s Hit Barometer por Chris Molanphy na NPR

Como as populares listas de Hot 100 da Billboard se tornaram o termômetro de hits dos Estados Unidos.

“Is the Hot 100 a “pop” chart? While the term began as an abbreviation for “popular,” pop has also come to denote a sugary genre unto itself — catchy music, usually meant to appeal to young people, tailor-made for the radio and mass consumption. But when we refer to the Hot 100 as “the big pop chart,” pop really does mean popular: Billboard will allow onto the Hot 100 any current song, in any genre, that radio is playing or people are buying or streaming.”

‘Oh, I’m So Good at Math’: Lessons From the Jay-Z Business Model por Andrew Rice no Vulture

Jay-Z lançou seu aguardado e já líder de vendas Magna Carta Holy Grail e mesmo que você não se atraia mais pela música do rapper, esta parece não ser mais a atividade principal de Jay-Z, um dos maiores empresários americanos e esta matéria conta mais detalhadamente este seu lado menos conhecido.

“Carter the businessman is working at a creative peak this summer. The new album is merely the loud opening salvo in an ­inescapable cross-promotional barrage. He’s headed out with Justin Timberlake on a fourteen-show tour promoted by Live Nation, his most important business partner. (He signed a $150 million deal, the largest of its kind, with the company in 2008.) Beyoncé is also touring in what she has titled, demurely, “The Mrs. Carter Show,” and headlining a Philadelphia music festival that her husband is curating for Budweiser. Meanwhile, the entertainment company Carter runs in partnership with Live Nation is launching a sports agency. The move, which required Carter to sell his interest in the Brooklyn Nets, is part of an ambitious diversification strategy that has shaken up the sports world.”

Nicolas Winding Refn and Cliff Martinez por Larry Fitzmaurice no Pitchfork

Drive é um dos grandes filmes lançados nos últimos anos, não só por seu roteiro, direção e a atuação de Ryan Gosling, mas também por sua trilha. O diretor Nicolas Winding Refn está lançando seu novo trabalho, Only God Forgives e contou ao Pitchfork sobre o projeto e sua nova e promissora trilha.

“After watching Only God Forgives twice, I too have no idea what Refn’s trying to get across with his infuriatingly weird creation. Maybe that’s the point– it’s unquestionably the director’s most difficult work since 2003’s misunderstood, meditative box-office bomb Fear X.”

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Autor:

Nerd de música e fundador do Monkeybuzz.