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Você também pode acompanhar as leituras da semana através de nossa Readlist. Ela compila os artigos e permite que você os leia em formato de e-book no seu smartphone, tablet ou até mesmo no Kindle.
Brasileiros
Biografia: mais que produto, um documento histórico por Tiago Ferreira no Na Mira do Groove
Ótimo texto sobre por que é perigosa a tentativa de artistas como Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil e outros de proibir biografias sem autorização prévia.
“O argumento é defasado. Eles querem evitar que se publiquem informações sobre as quais eles discordem, o que viria a comprometer suas respectivas imagens.”
Com apenas 16 anos, neozelandesa Lorde propõe um choque de realidade ao mainstream por Pedro Willmersdorf na The Mark Mag
A neozelandesa de 16 anos, Lorde, chegou ao topo da Billboard nessa semana com seu single “Royals”. Entenda por que a cantora conseguiu tal impacto dentro da música Pop atual.
“A plena consciência sobre as engrenagens que movem a indústria em que está ingressando transmite uma segurança assustadora a esta pós-adolescente e a cada frase que ela dispara.”
Coisas que você deve saber antes de voltar ao vinil por Luciano Ribeiro no Papo de Homem
Um ótimo guia para ingressar ou aprimorar sua paixão por vinil.
“Pra mim, a maior parte da diversão está em cair de cabeça na pira de colecionador e na paranoia da perfeição, na engenharia, nas minúcias do que é preciso se preocupar para chegar “lá”, naquele lugar sonoro embolorado, quentinho e nostálgico.”
4AD: encarando o outro lado por Gaía Passarelli em seu site
Conheça ainda mais sobre o selo 4AD que já apareceu em nossa série “Coleção de Selos”
“Muito antes de me familiarizar com nomes como Sub Pop, Factory ou Warp, a 4AD era parte do meu vocabulário. Foi o primeiro selo que identifiquei como tal, nome agregador de bandas que curtia na adolescência: X-Mal Deutschland, Pixies, Dead Can Dance, Bauhaus – e Cocteau Twins em especial.”
Internacionais
Surrounding Art With the Sounds of 60 por Steve Smith no The New York Times
Sobre a apresentação de John Zorn no Museu Metropolitan de Nova York.
“By that point, Mr. Zorn had presented concerts all over the museum, every hour on the hour. After a fanfare for trumpets in the grand foyer just after 10 a.m., he and the audience traipsed from one gallery to another, prompting curiosity among passers-by and sometimes spanning the length of the building to get from this concert to that.”
Bright Phoebus: the story of a lost British folk classic por Jude Rogers no site do jornal The Guardian
A história de um raro clássico britânico perdido e pouco conhecido.
“The record was Bright Phoebus, one of British music’s legendary lost records. Now recognised as a forward-thinking benchmark for the genre, it was criticised at the time for not being “folk” enough. The album was also difficult to get. Only 1,000 copies were correctly pressed in the first place, and it has never since been properly reissued, despite the family longing for it to be.”
How Spotify Engineered the New Music Economy por Max Blau no Mashable
Um artigo longo e completo para entender o papel do Spotify na indústria da música.
“If Spotify, once referred to by Businessweek as “music’s last best hope,” can deliver on those promises, the Swedish streaming platform could save a dying industry. To help artists pay their bills, the company needs to attract more paying subscribers to use its online music service.”
Update: Fiona Apple por Carrie Battan no Pitchfork
Entrevista com Fiona Apple.
“This time is different. Since the death of her dog Janet, Apple has been working to keep herself occupied. “I’m just eager to be around people so I don’t miss my dog,” she says.”
