Backup: Interpol

Resenhas, entrevistas e vídeos imperdíveis para quem quer chegar afiado ao festival

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29 de março | 15h25 – 16h25 | Palco Skol

A novaiorquina Interpol surgiu em 1997 e é atualmente formada por Paul Banks (vocais e guitarra), Daniel Kessler (guitarra) e Sam Fogarino (bateria). Em sua discografia, estão Turn on the Bright Lights (2002), Antics (2004), Our Love to Admire (2007), Interpol (2010) e El Pintor (2014).

Sobre a formação, alterada após os quatro anos sem lançamentos e antes de El Pintor, comentamos:

Agora como um trio (o baixista Carlos Dengler deixou seu posto após as gravações de Interpol), Paul Banks assume o baixo, além de continuar nos vocais. Com uma só guitarra, Daniel Kessler tem o trabalho de segurar a bronca sozinho – ainda mais se os teclados e texturas iniciados em Our Love to Admire continuarem presentes. – Nik Silva (Redescubra, jun/2014).

Quando a faixa All The Rage Back Home apareceu, dedicamos a merecida atenção no Ouça Faixas:

Pouco mais de quatro minutos formam a música que em muitos momentos podem lembrar faixas de Turn On the Bright Lights ou Antics – talvez pela sua urgência ou “simplicidade”. Sua missão, a de instigar a curiosidade dos fãs, foi cumprida e creio que muita gente está realmente ansiosa para ver o que mais o trio prepara para El Pintor, disco que estreia em 9 de setembro. – Nik Silva (Ouça, jul/2014)

Com o lançamento de El Pintor se aproximando, demos espaço ao subestimado Our Love to Admire, de 2007:

Como grande admirador de Interpol, sempre me incomodou o fato deste ser seu trabalho mais subestimado, desde seu lançamento, principalmente pelo uso de teclados e uma certa mudança na sonoridade (mas nunca em seu espírito). E se os argumentos muito “puristas” contra a banda parecem bobinhos, meio infantis, isso só ressalta o aspecto desta ser uma obra consideravelmente mais madura, mais adulta, que suas anteriores. – André Felipe de Medeiros (Fora de Época, ago/2014)

Em setembro, após quatro anos, Interpol lançava seu novo disco, saciando curiosidades e trazendo alívio para aqueles que se perguntavam sobre os caminhos que a banda iria seguir:

Quando a primeira faixa é excelente, temos dois caminhos a se seguir, ou da manutenção das expectativas ou rumo à ladeira abaixo. Felizmente, estamos na primeira direção, My Desire é sensual e expansiva, nos fazendo lembrar porque a banda sempre esteve em nossas playlists. A música é, na verdade, a resposta do vocalista às críticas e a busca de sua obra de redenção que superasse o nicho de fãs que ainda gostam de todos os seus discos apesar de tudo – como este que voz escreve. – Gabriel Rolim (Resenha, set/2014).

Lolla

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Autor:

Videomaker, ator e Jedi