Backup: Skrillex

Resenhas, entrevistas e vídeos imperdíveis para quem quer chegar afiado ao festival

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28 de março | 19h40 – 21h10 | Palco Onix

Sonny Moore vem produzindo música sob o nome Skrillex desde 2009, e tem em sua discografia o álbum de estúdio Recess (2014).

Falamos sobre o DJ em 2012, em um artigo sobre Dubstep:

O artista mais conhecido e hypado da atualidade com certeza é Skrillex. Muitos até o consideram o criador do gênero, o que é totalmente errôneo, vide o que foi falado nesse texto. Além dessa discussão, ele faz um som que difere do Dubstep clássico, o qual recebeu da crítica o nome de Brostep – mais agressivo, com maior valor de bpm, robotizado, com mais uso de bass drops e samples pesados e gritados, originado muito do Breakcore e Hardcore. – Vitor Ferari (Artigo, jun/2012)

No início do ano seguinte, comentávamos o EP Leaving:

A maior surpresa do EP fica por conta da faixa que recebe seu nome. Leaving se aproxima do que muita gente considera o Dubstep de “verdade”, se construindo de forma mais sutil, com batidas mais calmas, texturas e colagens mais brandas e um vocal feminino recortado e colado constantemente durante toda a música. – Nik Silva (Resenha, jan/2013)

Tempos depois, nos perguntávamos: Por Onde Anda Skrillex?

Um ano após lançar seu primeiro EP, já tinha cinco indicações do Grammy – e levou três. Skrillex entrava para os charts mundiais, para os festivais mais bombados do mundo e para a lista de credibilidade dos maiores produtores da cena. Foi chamado pra colaborar em diversas faixas, com diversos artistas, e serviu de inspiração para uma leva de Dubstep no Pop que veio de 2011 pra cá, responsável por muitos reféns de rádio conhecerem o gênero. Depois do produtor, o estilo estourou, virou sensação, seguidores e fãs estimularam o nascimento de mais projetos e uma cena mais ligada ao EDM, mais distante com My Name is Skrillex e mais perto de Bangarang, com mais vocal e menos apelo agressivo. O Dubstep tinha entrado de vez no EDM – e (muito) vice-versa. – Pedro Ascar (Artigo, mar/2014)

Seu primeiro álbum de estído veio em 2014, Recess:

Se Recess pode desapontar alguns pela “falta” de elementos facilmente reconhecíveis nas antigas obras de Skrillex, pode agradar um tanto de outros por trazer uma série de novidades e uma paleta de possibilidades mutio maior do que o Brostep lhe oferecia. Esses elementos que sempre permearam sua música continuam presentes, porém em um misto mais brando e menos sufocante. No fim das contas, Skrillex pode até perder em intensidade, mas ganha em versatilidade e acessibilidade – em minha opinião uma troca justa. – Nik Silva (Resenha, abr/2014)

Entre os vários fatores que contribuem para ele se tornar uma atração imperdível do Lollapalooza, está o fato de que o cara sabe fazer uma apresentação ao vivo:

Sonny é um daqueles DJs que sabem como tocar ao vivo, seja para 20, 500 ou 100 mil pessoas. De shows intimistas em um jardim no SXSW ou em uma apresentação para milhares de pessoas no Lollapalooza Chicago, o cara sabe empolgar o público como poucos. – Nik Silva (Especial, mar/2015)

Lolla

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Autor:

Videomaker, ator e Jedi