Resenha

Caetano Veloso – Meu Coco

No primeiro álbum de inéditas em nove anos, Caetano pede dias de outras cores e lembra que a cultura brasileira é nossa salvação

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5pra1

5pra1: Gal Costa

Uma seleção para tentar traduzir a inclassificável cantora baiana, uma voz fundamental da nossa música

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Revisitando Meus Clássicos

Revisitando Meus Clássicos: Lenine – Na Pressão (1999)

“Quando você termina um disco, tem uma sensação de exorcismo ali”; Lenine relembra o processo de produção, fala da parceria com Tom Capone e analisa, mais de 20 anos depois, o impacto do álbum que trouxe “Paciência” e “Jack Soul Brasileiro”

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Revisitando Meus Clássicos

Revisitando Meus Clássicos: Angela Ro Ro (1979)

“Eu era difícil. Uma preguiça, um pavor de me tornar famosa”; a cantora carioca rememora as histórias por trás de seu primeiro disco, composto (despretensiosamente) durante toda a década de 1970 e com hits como “Amor Meu Grande Amor”

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Especial

Zico Goes, uma vida de MTV Brasil: a lição é não se levar tão a sério

A MTV foi ao ar pela primeira vez há 30 anos e seu diretor de programação mais longevo relembra como um canal que passou quase uma década no vermelho tornou-se a maior referência jovem da TV brasileira entre os anos 1990 e 2000

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Revisitando Meus Clássicos

Revisitando Meus Clássicos: Hyldon – Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (1975)

Há 45 anos, Hyldon, já prestigiado como produtor e confiando em seus hits, peitou a gravadora para lançar seu disco de estreia; com sucessos como “As Dores do Mundo” e a faixa-título, o álbum virou um clássico – que ele destrincha para o Monkeybuzz

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Resenha

Gilberto Gil – Um Banda Um

Celebração dançante que bebe do Reggae e da Disco, álbum de 1982 se debruça sobre os mistérios escondidos no dia a dia e as várias possibilidades do amor

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Resenha

Gilberto Gil – Gilberto Gil

Com arranjos de Rogério Duprat, terceiro álbum de estúdio, conhecido como “Cérebro Eletrônico”, registra a transgressão estética de Gil (antes do exílio e depois da explosão tropicalista) e aponta para o futuro

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Revisitando Meus Clássicos

Revisitando Meus Clássicos: Chico César – Aos Vivos (1995)

Chico César misturou as origens de Catolé do Rocha à efervescência do Pop paulistano, e o disco de estreia (ao vivo) o alçou à fama nacional; ele destrincha o repertório, relembra as histórias e fala sobre “buscar a modernidade onde, aparentemente, ela não está, mas onde sempre esteve”

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Revisitando Meus Clássicos

Revisitando Meus Clássicos: Lô Borges (1972)

No embalo do sucesso da parceria com Milton, Lô foi convidado pela gravadora para lançar um disco solo ainda em 1972 e, inspirado e prolífico, gravou, aos 20 anos de idade, seu clássico primeiro álbum; quase cinco décadas depois, ele relembra as histórias por trás do famoso “Disco do Tênis”

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Revisitando Meus Clássicos

Revisitando Meus Clássicos: Martinho da Vila – Canta Canta, Minha Gente (1974)

Aos 82 anos, o músico relembra sua principal obra, dá uma aula de história do samba e denuncia como a questão racial – também abordada no disco – ainda tem muito a avançar no Brasil

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Revisitando Meus Clássicos

Revisitando Meus Clássicos: Odair José – O Filho de José e Maria (1977)

Odair José desagradou a censura, a igreja e, à época, os fãs – e fez um clássico; mais de quatro décadas depois, o músico goiano relembra o divisor de águas de sua carreira e de sua vida

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