Revisitando Meus Clássicos: DJ Marky & XRS – In Rotation (2004)
Lenda da música eletrônica, Marky conta as histórias por trás de seu primeiro disco autoral, relembra a parceria especial com XRS e fala de grooves, samples e dos prazeres e desafios de remar contra a maré
Revisitando Meus Clássicos: Eliana Pittman – Tô Chegando, Já Cheguei (1974)
A cantora carioca revisita o período de gravação do álbum, rememora o início da carreira ao lado do padrasto, o saxofonista Booker Pittman, e compartilha seus próximos passos
Revisitando Meus Clássicos: Cátia de França – 20 Palavras ao Redor do Sol (1979)
A artista paraibana relembra os dias de gravação de seu clássico, com participações ilustríssimas, e fala da alegria de “renascer” para novas gerações; “Minha timidez tinha mordaça, mas quando estou no palco, subo com dois metros de altura, porque estou defendendo o meu feijão com arroz”
Revisitando Meus Clássicos: Ed Motta – Dwitza (2002)
Depois de uma sequência de sucessos radiofônicos, o músico carioca “se libertou” e lançou, aos 30 anos, um trabalho aventuroso e majoritariamente instrumental; “Minha vitrola e minhas composições tinham um espectro maior do que o estereótipo do cara que faz música para dançar”
Revisitando Meus Clássicos: Guinga – Delírio Carioca (1993)
“Era um disco para me apresentar como um cara que também interpreta a sua obra”; o músico carioca relembra a parceria com Aldir Blanc, exalta amigos e ídolos, debate o que significa “popular” e fala sobre seu amor por música, futebol e o Rio de Janeiro
Revisitando Meus Clássicos: Jocy de Oliveira – A Música Século XX de Jocy (1959)
Ousado e pioneiro, o disco foi um “evento” na carreira da pianista de 85 anos – e também seria a sua única aventura na música popular; “Eu tinha facilidade para compor, várias ficaram guardadas, nunca foram ouvidas ou executadas”
Revisitando Meus Clássicos: Lenine – Na Pressão (1999)
“Quando você termina um disco, tem uma sensação de exorcismo ali”; Lenine relembra o processo de produção, fala da parceria com Tom Capone e analisa, mais de 20 anos depois, o impacto do álbum que trouxe “Paciência” e “Jack Soul Brasileiro”
Revisitando Meus Clássicos: Angela Ro Ro (1979)
“Eu era difícil. Uma preguiça, um pavor de me tornar famosa”; a cantora carioca rememora as histórias por trás de seu primeiro disco, composto (despretensiosamente) durante toda a década de 1970 e com hits como “Amor Meu Grande Amor”
Revisitando Meus Clássicos: Amelinha – Porta Secreta (1980)
“Eu sou tão sensível que dói”; cantora fortalezense relembra as histórias por trás de seu terceiro disco, gravado no embalo do sucesso em um festival e com colaborações de nomes como Zé Ramalho, Robertinho de Recife e Moraes Moreira
Revisitando Meus Clássicos: Hyldon – Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (1975)
Há 45 anos, Hyldon, já prestigiado como produtor e confiando em seus hits, peitou a gravadora para lançar seu disco de estreia; com sucessos como “As Dores do Mundo” e a faixa-título, o álbum virou um clássico – que ele destrincha para o Monkeybuzz
Revisitando Meus Clássicos: Chico César – Aos Vivos (1995)
Chico César misturou as origens de Catolé do Rocha à efervescência do Pop paulistano, e o disco de estreia (ao vivo) o alçou à fama nacional; ele destrincha o repertório, relembra as histórias e fala sobre “buscar a modernidade onde, aparentemente, ela não está, mas onde sempre esteve”
Revisitando Meus Clássicos: Lô Borges (1972)
No embalo do sucesso da parceria com Milton, Lô foi convidado pela gravadora para lançar um disco solo ainda em 1972 e, inspirado e prolífico, gravou, aos 20 anos de idade, seu clássico primeiro álbum; quase cinco décadas depois, ele relembra as histórias por trás do famoso “Disco do Tênis”