Acorde: José Gonzalez, Band of Horses e Pet Shop Boys

Equipe Monkeybuzz cita três músicas que podem mudar sua vida

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Músicas que despertam qualquer ouvido para beleza, novos sons ou novas ideias, sem datas de validade. Assim é a coluna Acorde.

A cada edição, a equipe Monkeybuzz dá três dicas de faixas capazes de mudar vidas. Duvida?

José González – Hints

Crosses é a música que mais ganhou destaque no lançamento de Veneer. Hints, contudo, é uma daquelas faixas que batem fundo de primeira ali pela segunda metade do disco. Com um violão nervoso, tenso, que causaria desconforto não fosse sua grande beleza, o músico fala sobre a necessidade universal de saber que estamos fazendo a coisa certa nessa vida. Uma música para chamar de sua.

(por André Felipe de Medeiros)

Band of Horses – Our Swords

Acho que um dos melhores lugares para conhecer música nova (e boa) são aqueles filmes Indie que geralmente envolvem um romance não muito bem resolvido e personagens fora do que é considerado normal. Nick and Norah’s Infinite Playlist é um desses longas e foi a partir da sua trilha que conheci Our Swords, música de Band Of Horses – banda que eu viria a mergulhar na curta discografia da época logo em seguida. Não consegui ouvi-la no primeiro show da banda no Lollapalooza, mas ainda assim foi uma apresentação inesquecível.

(por Nik Silva)

Pet Shop Boys – Domino Dancing

O recém lançado – e obrigatório pra qualquer fã de música – filme Sing Street, do diretor John Carney ressuscitou um fascínio que sempre existiu em mim sobre a história do Electro-Pop. Mais do que isso, me ajudou a entender a essência do estilo que deu origem a tanta coisa que ouvimos hoje. E poucos nomes nessa história toda são tão importantes quanto Pet Shop Boys. Domino Dancing pra mim é uma das músicas mais onipresentes e representativas do que foi aquele período de desenvolvimento da música Pop daquela época. Tente ouvi-la se livrando da enorme carga de significados e preconceitos que são inevitáveis e delicie-se.

(por Lucas Repullo)

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Autor:

Comunicador, arteiro, crítico e cafeínado.