Leituras Da Semana: Iggy Azalea, Pharell, Discos Favoritos e mais

Separamos alguns dos melhores textos sobre música que lemos pela Web nos últimos dias

Loading

Semanalmente, filtramos os melhores textos nacionais e internacionais que encontramos na rede, a fim de enriquecer ainda mais seu conhecimento sobre música Você também pode acompanhar as leituras da semana através de nossa Readlist.

Ela compila os artigos e permite que você os leia em formato de e-book no seu smartphone, tablet ou até mesmo no Kindle.

Iggy Azalea interviewed, por Larry Day no site The 405

A entrevista com Iggy Azalea passa pelo começo de sua carreira, por suas inspirações e como ela começou com o Rap. Ela inclusive fala das inseguranças e do medo de aceitação que tinha no início, por ser quem é e fazer esse tipo de música.

“I’ve always felt I could do this, and I knew I had it in me, but I didn’t know if people would be ready to hear someone like me have a voice in rap. Maybe I was coming to the party too soon, like maybe I was premature to the game y’know? I wasn’t sure in that respect, but I was definitely sure of my own ability. It’s surprising to me now that people have accepted that, that they’ve accepted me.”

Recomendado por Maynara Fanucci

50 Mind-Blowing Albums That Changed NME Readers’ Lives no site da revista NME.

Fontes para listas de disco é o que não falta na Internet. Porém, em uma abordagem mais pessoal, o site NME fez uma pesquisa e coletou histórias de seus leitores e compilou 50 discos que mudaram a vida destas pessoas. Independente da qualidade do disco, é interessante perceber as diferentes razões que levam cada ouvinte a ser apaixonado por um disco. Neste trecho, uma leitora fala sobre a importância do disco de The Last Shadow Puppets.

“Ena Kukić goes for The Last Shadow Puppets’ ‘The Age Of The Understatement’: ‘Every single song was like a soundtrack for some part of my life, or rather about me at some point in my adolescence, and each one of the songs reminds me of some special people that lost themselves on the way through our relationships’.”

recomendado por Lucas Cassoli

Why We Fight About Pop Music, por Carl Wilson e Ann Powers na NPR Music

A jornalista da NPR Music trocou uma série de correspondências com o crítico musical canadense sobre seu conceito Poptimism, uma visão mais otimista quanto à música Pop. Ann, que participa da nova edição do livro de Wilson sobre o assunto, Let’s Talk About Love – Why Other People Have Such Bad Taste, debate com o autor sobre razões do gênero ser tão ferozmente atacado e ambos fazem uma crítica à própria ideia de crítica musical em voga hoje em dia.

“…I also think we all feel exposed. In her book Alone Together, the sociologist Sherry Turkle mentions music as a source of worry for teens on social media; they’re worried that if they “like” the wrong bands — State Radio instead of Spoon is one kid’s example — they’ll lose the respect of their peers. This resonated with me. Shaming is back in style when we talk about music. A line from your book keeps coming into my mind: “Shame has a way of throwing you back upon your own existence, on the unbearable truth that you are identical with you, that you are your limits.” In this vastly open moment when an average person could lose herself in virtually any musical experience, why is the conversation about music so concernt with limits — and with shame?”

recomendado por André Felipe de Medeiros

Pharrell Fala Como É Ser O Dono da Maior Música do Mundo, por Ernest Baker na Noisey

Em eterna fase de ascenção, o músico e produtor Pharrell Williams vive sua melhor fase artística desde que lançou-se como artista. Em uma entrevista exclusiva e rápida a Noisey na qual discute sobre a popularidade do single Happy e até mesmo revisita assuntos como seu primeiro disco, In My Mind.

“Tem sido incrível, porque eu sei que não fiz isso sozinho. Sim, sou o autor da música, mas as pessoas são as autoras do sucesso. Quando você diz “grande”, “enorme” e “bem sucedido”, você está, na verdade, se referindo a como o público reagiu a algo. Cada vez que uma pessoa vota, ou pede, ou baixa, ela está contribuindo para o movimento que “Happy” se tornou. Foram elas que levaram a canção ao primeiro lugar. A única coisa que eu pude fazer foi criar a música. Mas quantas boas músicas são escritas todos os dias? Nem todas elas recebem esse tipo de reação.”

recomendado por Fernando Galassi

Loading

Autor:

Produtor, pesquisador musical e entusiasta de um bom lounge chique