tantas coisas com Claudia Leitte

Gonzaguinha, “Love and Theft” e fazer risoto ouvindo H.E.R.

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Fotos: Livia Elektra

O meu lugar preferido para compor é…

Minha casa, tarde da noite, ou de madrugada, que é quando tudo fica mais calmo. Eu nunca fui de me apegar aos lugares, porque sempre foi muito difícil estar parada em um local só por conta do meu trabalho, sabe?! Mas depois dos filhos eu prezo ainda mais pelo tempo de qualidade em família, então onde estivermos, eu estarei bem, mas para escolher um… acho que seria a fazenda da família de meu marido, próxima a Salvador. Eu sou muito apaixonada e inspirada pela vista e pôr do sol de lá. Esse contato com a natureza sempre me recarrega, me renova.

No início da minha carreira, o disco que eu mais ouvia era…

Love and Theft, do Bob Dylan. Ouvia muita Madonna, Daniela Mercury e Rita Lee também.

Um assunto sobre o qual eu falaria por horas e horas…

Falaria dias e dias sobre como os movimentos musicais me influenciam até hoje. Gosto da mistura, da fusão!

Ando obcecada por…

Gilsons. Eu sempre fui muito apaixonada e ando escutando muito “Devagarinho”, “Várias Queixas”, que até coloquei no meu repertório do show mais intimista que faço, o Prainha da Claudinha, que tem uma vibe de luau, praiano… eu amo! Mas ouço de tudo! De rock progressivo, que sempre amei, ao pop e MPB.

Se eu não fosse artista musical, eu seria…

Pergunta difícil! Mas acho que apresentadora. A questão é que sou comunicativa e bastante sensível. Precisaria ter arte no circuito. Gosto muito do contato com as pessoas, das histórias e tudo mais.

Se eu pudesse escolher qualquer lugar do mundo para estar, eu estaria em…

Pode ser “no palco” ou “no trio”? Não vejo a hora de conseguirmos voltar ao normal com total segurança. É o meu habitat. É o lugar onde tem tudo o que preciso.

Meu disco favorito para ouvir cozinhando…

Eu adoro cozinhar e sou defensora da lei “quem cozinha, não lava a louça depois” (risos). Qualquer música da H.E.R. sempre cai bem em todos os momentos, mas fazendo um risoto e tomando um vinho é perfeito!

O último filme que fez minha cabeça foi…

Rapaz, pode ser série? Comecei a assistir a série de HEBE, no Globoplay, e só no texto inicial eu já me esvai em lágrimas. Sério! E eu estava no avião! Me identifiquei muito com o que é falado. Vejam! Ainda não terminei, mas, ultimamente, é o que to contando os minutos pra ter brecha pra assistir.

Queria produzir/compor uma música com…

Muita gente! Ai que difícil escolher, mas acho que no meu atual momento, Gonzaguinha, para fazermos um dueto ou escrever algo como “Viver e não ter a vergonha de ser feliz…”. Não tem uma vez que ouço e não me arrepio!

O meu Carnaval inesquecível foi…

Aí você me apertou (risos)! Mas devo dizer que foi o último até então (2020), por conta da situação do mundo. Eu voei nesse carnaval içada por cabos de aço no pôr do sol do Farol da Barra. Foi a realização de um sonho e também algo muito significativo e poético pra mim. Muito especial mesmo!

Os artistas que mais me influenciaram na decisão de fazer música foram…

Muitos me inspiraram e me inspiram até hoje. De Carlinhos Brown, passando por Cazuza até Bon Jovi. Principalmente mulheres como Madonna, Rita Lee, Daniela, Cher… eu sempre ouvi de tudo e acho que isso é muito enriquecedor.

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