tantas coisas com Fernanda Abreu

Prince, Tchaikovsky e a geração mimeógrafo

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Fotos: Murilo Alvesso

Os livros que eu mais gosto são…

De poesia. Adoro as publicações de Heloisa Buarque de Holanda desde o 26 Poetas Hoje, que é uma antologia de poemas de escritores da dita geração mimeógrafo brasileira da década de 1970, como Chacal, Ana Cristina Cesar, Waly Salomão, Torquato Neto…

Um assunto sobre o qual eu falaria por horas e horas…

Música, dança e política.

Se eu não fosse artista musical, eu seria…

Figurinista.

Meu xodó do repertório do disco SLA Radical Dance Disco Club é…

“A Noite”. Tenho um carinho especial por esse primeiro single da minha carreira solo e foi um abre-alas que traduziu bem a linguagem que eu queria apresentar naquele disco de estreia. A onda da letra que traz uma atmosfera das pistas, das festas, dos bailes, da dança, de liberdade, somada à produção musical e ao arranjo com programações de bateria eletrônica, teclados funkys, baixo e guitarra disco-funk e com samples de KC no final. “A Noite” deu o recado pro público que só me conhecia como a “Fernandinha da Blitz” .

Se eu pudesse escolher qualquer lugar do mundo para estar, eu estaria em…

No palco.

No início da minha carreira, o disco que eu mais ouvia era…

Stevie Wonder, James Brown, Tim Maia, Mutantes, Jorge Ben, Earth Wind & Fire, Michael Jackson, Prince, Parliament, Funkadelic, Zap, Chic, Kool and the Gang, Transa, do Caetano, Extra, do Gil, Clube da Esquina

O artista mais improvável da minha playlist é…

Tchaikovsky – O Lago dos Cisnes.

Queria produzir/compor uma música com…

Prince. Acho ele um gênio.

Meu disco favorito para ouvir cozinhando…

Bob Marley.

O meu lugar preferido para compor é…

Meu estúdio. Mas ideias avulsas que possam virar músicas, pintam aleatoriamente em qualquer lugar como no carro, no banheiro, num voo, de madrugada na cama…basta um celular pra gravar uma melodia ou um caderninho pra anotar trechos de letra!

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