Tantas Coisas com Nunes (The Mozões)

Músico pernambucano comenta discos, shows e livros

Loading

Nós já ouvimos as músicas, agora é a hora de conhecermos um pouquinho mais sobre as pessoas por trás dos discos que tanto ouvimos. No Tantas Coisas, os artistas revelam ao Monkeybuzz detalhes de suas histórias, suas carreiras e predileções, tudo sem enrolação.

Nunes

(Além de fazer parte do coletivo The Mozões, o pernambucano Phylipe Nunes chamou atenção no fim de 2015 com seu EP homônimo, lançado quando ele tinha apenas 16 anos – agora, ele “já” tem 17. Foi seu primeiro trabalho lançado)

Qual disco mais te influenciou a querer fazer música?
“O primeiro disco que ouvi e me instigou a pegar num instrumento foi um do Zé Ramalho, homônimo, de 1978. Foi um disco importante no início. Outro disco que tem muita relevância pra mim é o Alucinação, do Belchior. O Farol das estrelas do Soweto também é espetacular, lindo e de alto nível”

Qual o primeiro show que viu na vida?
“O primeiro show que vi na vida foi da banda Calypso, em meados de 2006. Eu tinha 7 anos, nem pensava em fazer música, mas achei foda aquela estrutura toda no palco, as performances, tudo”

Quais os seus livros favoritos?
“Eu não tenho o hábito de ler livros, leio muita coisa fracionada. Dos poucos livros que li, A Morte de Ivan Ilitch foi muito importante, me mostrou outras faces de coisas complicadas, coisas que considero importantes. Foi uma indicação do Bruno (Berle) assim que nos conhecemos”

Loading

ARTISTA: Nunes, The Mozões
MARCADORES: Tantas Coisas

Autor:

Comunicador, arteiro, crítico e cafeínado.