tantas coisas com Karol Conká

Foto: Lana Pinhos

Por: Ana Laura Pádua

Uma coluna, como sempre, sobre música — mas também sobre todo o resto. No tantas coisas, artistas compartilham sua coleção de coisas favoritas e contam, sempre de um jeito direto e descomplicado, histórias e preferências que fazem parte de suas carreiras e sua identidade. Nos palcos, no estúdio e no dia a dia.

Foto: Lana Pinhos

Quando eu me sinto inspirada…

Passo horas e horas em meu estúdio.

O primeiro show que eu assisti foi…

Lauryn Hill, no Black2Black no Rio de Janeiro. Foi no início da minha carreira! Essa apresentação me serviu de referência para os palcos.

Minha maior referência artística fora da música é...

Tenho várias, algumas delas são a Viola Davis, Djamila Ribeiro e Oprah Winfrey.

O primeiro disco que eu mostrei para o meu filho foi…

A Tábua de Esmeralda, do Jorge Ben Jor. Inclusive, o nome do meu filho é em homenagem a esse artista.

No início da minha carreira, o disco que eu mais ouvia era...

Quando comecei a cantar ouvia muito o disco The Score, da banda Fugees, que foi grande influência pra mim. Ouvia também o Watermark, da Enya, e The Head on The Door, do The Cure.

A ideia mais mirabolante que eu tive nos últimos dias foi…

Me isolar na natureza sem acesso à internet.

Os livros que eu mais gosto são...

Gostei muito do livro A Magia, da autora Rhonda Byrne.

No momento estou lendo Se a Rua Beale Falasse, do James Baldwin.

E o que não pode faltar na minha estante no momento é o Atenção Plena, do Mark Williams e Danny Penman.

A primeira coisa que eu faço quando preciso fazer um set/show é...

Costumo criar um clima leve e confortável no camarim, sempre com luzes baixas e música. Um pouco antes de entrar no palco reservo um momento de concentração e preparação vocal.

Os artistas favoritos para ouvir cozinhando…

Eu gosto muito de cozinhar! Geralmente ouço Supremes, Otis Redding, Etta James….

A última série que eu maratonei foi…

Na companhia com meu filho, Sweet Tooth. É muito interessante! Ela mostra dois lados de uma história cheia de surpresas, mistérios e ação. Desperta reflexão sobre como é a perspectiva humana sobre o que julgamos diferente.

Quando eu estou inspirada…

Minhas músicas saem todas espontaneamente, não tenho uma regra. Às vezes eu corro pro estúdio pra gravar ou quando não dá tempo, eu anoto ou gravo no meu celular.