Toda terça-feira, o Monkeybuzz conversa com alguém para entender mais do seu trabalho e da sua música através das coisas que compõem sua vida – sejam discos, faixas, outras bandas ou o que quer que tenha ajudado a moldar sua estética e criatividade.
Três perguntinhas, sem enrolação, para…
Leonardo Braga (Planar)
(Veja também com Bruno Costa (Cheddars), Barbara Ohana e Rita Oliva (P A R A T I), entre outros)
Qual disco você ouviu mais que todo mundo à sua volta?
“Um dos primeiros discos que ouvi até gastar foi Passarim, do Tom Jobim. Eu devia por volta de 10 anos de idade. Tom sempre foi o compositor favorito da minha mãe. Lembro com muita clareza de sentar no quarto de hóspedes da casa da minha avó e devorar esse disco faixa a faixa . Ouvia as músicas no repeat e só mudava quando a letra tivesse decorada. Pouco depois disso, o salto foi grande e comecei a ouvir muito Metallica. Influência direta das minhas primas, que me ensinaram os primeiros acordes na guitarra. Nessa época elas escutavam muito o Black Album. Talvez esse tenha sido “O” disco que mais ouvi. Depois disso, veio Thrice, Incubus, Mutemath e mais um monte de coisas que não deixariam eu terminar a matéria”
Qual capa de disco mais marcou sua vida?
“Absolution, do Muse, foi uma capa que me pegou de primeira e me deixou muito tempo olhando. Achei genial”
Qual seu filme preferido?
“Qualquer coisa quando o assunto é ‘preferida’ me coloca em bug. Dá quase tela azul. Sou muito indeciso e fico achando que sempre estou sendo injusto com todo o resto das coisas que vi/ ouvi e gostei (risos). Mas um filme recente que vi e gostei muito foi Relatos Selvagens. Fiquei bem impressionado”
