Backup: Jack White

Resenhas, entrevistas e vídeos imperdíveis para quem quer chegar afiado ao festival

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Fotos: Jessica Dimmock/VII

28 de março | 21h15 – 23h | Palco Skol

O americano Jack White vem gravando discos solo desde 2012, quando lançou Blunderbuss, seguido de Lazaretto (2014).

Quando o músico resolveu ir por esta estrada, era já era “O”Jack White e a expectiva era para saber como seria seu som dentro de uma nova proposta:

Blunderbuss parece fazer um resgate de todas as bandas que ele já teve contato e, por conta disso, o disco não segue uma linha bem definida. Jack viaja por vários estilos, épocas e referências (desde o som garageiro e cru do Stripes, passa um pouco pelo Blues que ele tanto gosta e ainda tem aquele toque de Jazz em algumas músicas), mas, mesmo assim, ele consegue criar uma unidade dentro do álbum, em que todas as músicas possuem boa qualidade e a identidade do músico em suas diversas formas. – Nik Silva (Resenha, abr/2012)

Mais uma vez, Jack White acertava em cheio:

Essa nada mais é do que a história musical de Jack White contada pelo próprio personagem. Com cara de resumo de tudo o que o músico já fez na carreira, o disco conta com faixas pra quem gosta de todas as bandas que ele já passou, incluindo as mais desconhecidas dos anos 90, e também de suas influências como Soul e Blues dos anos 50. O primeiro registro solo desse gênio se prova tão bom quanto, senão melhor, que seus trabalhos anteriores. – Nik Silva (Artigo, jul/2012)

Também destacamos seu lado produtor, cheio de acertos quanto a carreia como músico:

Você deve provavelmente conhecer Jack White. O cara é líder de uma extinta banda que já deixa muitas saudades, a The White Stripes, fez dois projetos paralelos bem-sucedidos, o The Racounters e o The Dead Weather, além de ter lançado sozinho um dos melhores discos do ano, Blunderbuss. É multi-instrumentista , sendo a guitarra sua especialidade, tem um timbre de voz único e talvez venha para o Lollapallooza 2013. Talvez, tudo isso você já saiba, mas por acaso você conhece a sua faceta de produtor? – Gabriel Rolim (Artigo, ago/2012)

Em 2014, era a vez de Lazaretto:

The White Stripes, The Racounters e The Dead Weather são bandas que estão em seu currículo – e são só uns três ou quatro caras no Rock que conseguem ter um “portfólio” com tanto peso antes dos 40 anos, isso sem contar seu Blunderbuss. Como se não fosse o bastante (e sim, já era suficiente), Jack White é um produtor de peso. – André Felipe de Medeiros (Artigo, jun/2014)

Veja bem, revirei o dsico do avesso e não encontrei nenhuma música ruim, só que a gente acaba levando ele muito menos a sério que o anterior. Three Women (que serve de abertura para a obra) e That Black Bat Licorice, por exemplo, são faixas divertidas que não podem em hipótese alguma serem levadas muito a sério. A melodia pueril no piano de Alone in My Home (que, inclusive, se parece muito com Líquido Preto, da Apanhador Só) reforça a tese. – André Felipe de Medeiros (Artigo, jun/2014))

Sem dúvidas, ele é o cara desse Lollapalooza Brasil 2015:

Sua vinda ao Lollapalooza Brasil 2015 não poderia ser mais certeira. Seu show tem sido considerado por diversos veículos como um dos melhores da atualidade, até porque ele passeia por momentos diversos de sua carreira, matando as saudades de The White Stripes e The Raconteurs, além de, obviamente, apresentar suas músicas mais recentes. – André Felipe de Medeiros (Artigo, mar/2015)

Lolla

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Autor:

Videomaker, ator e Jedi