Africanoise – CABAÇA
Disco do DJ e percussionista devolve expressões da música eletrônica – do dubstep ao house, do garage ao techno – `às batidas do candomblé
nos bailes da vida: vênus garland
Musicista de artistas como Brisa Flow e Badsista, a baterista/pianista repassa seu caminho até aqui, celebra a “engenharia da gambiarra” e os grandes palcos – e exalta Sheila E.
Baile em baile, degrau após degrau: 10 anos de “Cores & Valores”
DJ Cia e Rui Mendes relembram os bastidores do último disco – até o momento – do Racionais MC’s
Pratanes: synths de pista, caneta de rua
Em seu disco de estreia, a artista brasiliense reflete sobre a identidade múltipla e transitória do Distrito Federal
nos bailes da vida: beatriz lima
A baixista paulistana repassa sua carreira, do primeiro contato com o instrumento – e com o rap – até subir ao palco acompanhando nomes como Coruja BC1, Don L, Luedji Luna e Brisa Flow
Autêntico e acelerado: Puterrier ê ê
Um perfil do MC carioca – entre músicas colombianas, vivências no baile funk, as poesias do avô e a estética “Atabagrime”
Sejam bem-vindos à Baile Room
Como uma festa de Belo Horizonte ajudou a transformar a cena cultural e o público da cidade por meio do funk
nos bailes da vida: thaís andrade
A musicista paulista relembra sua trajetória que foi do piano à sanfona, do sertanejo ao pop e de palcos improvisados em mesas de bilhar ao Rock In Rio
nos bailes da vida: sthe araújo
Entre palcos, estúdios e carnavais, a percussionista relembra sua trajetória até assumir a direção musical da regravação do disco de Carolina Maria de Jesus
nos bailes da vida: guilherme lirio
O guitarrista/baixista/baterista carioca fala sobre sua extensa lista de colaborações, produções musicais e dá um gosto de como é curioso — e sobretudo divertido — viver de show em show
Kokoroko: não é sobre jazz, é sobre África
Sheila Maurice-Grey, trompetista do grupo londrino, fala das histórias, dos sons e das intenções que circundam o excelente disco “Could We Be More”
BK’ perto do Sol
Com um quarto disco na praça e o posto de referência consolidado, o MC carioca fala sobre suas inspirações – de casa e do hip hop, atuais e atemporais – e discute as armadilhas da idolatria no rap